Papai Noel dos Correios: Esperança no presente

Hoje eu fui fazer uma matéria lá nos Correios, a pauta era minha predileta: divulgar uma ação legal!!!!
E é simples, pessoal: a partir do dia 29 as cartinhas já vão estar a espera de padrinhos. É só passar no memorial no centro (mas tem em outros endereços as demais cidades de todo o brasil), ler uma, anotar o código, comprar e levar até lá de novo.
Me emocionei lendo algumas.. eram pedidos tão simples, tão fáceis pra gente fazer, muitas vezes o que gastamos em um lanche, poderíamos fazer uma criancinha muito feliz. Fiquei com vergonha ao ler que muitas pedem pro papai noel presentes tão simples: roupas, uma bonequinha, até mesmo material escolar.
Não pude disfarçar meu desconforto ao pensar que o pedido de uma criança possa ser um simples caderno para poder escrever e continuar estudando.
Não custa ajudar, gente. Vamos pegar o dinheiro de umas cervejinhas e doar para um futuro mais feliz???
A partir da semana que vem, nos correios.
Conto com vocês!!!
O mundo será menos pobre se tivermos algo para oferecer!!!
Papai noel de verdade pode não existir, mas a solidariedade continua mantendo nossa ilusão de um mundo melhor!!!!


aqui segue o link com mais informações!!!

http://www.correios.com.br/papainoelcorreios2010/

NATAL 2010 - ESPALHE ESSA IDÉIA.

Que tal fazer algo diferente, este ano, no Natal? 
Sim ... Natal ... daqui a pouco ele chega .
Que tal ir a uma agência dos Correios e pegar uma das 17 milhões de 
cartinhas de crianças pobres e ser o Papai ou Mamãe Noel delas?
Há a informação de que tem pedidos inacreditáveis. 
Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó... 
É uma idéia. 
É só pegar a carta e entregar o presente numa agência do correio até dia 
20 de Dezembro. 
O próprio correio se encarrega de fazer a entrega.

Imagina uma criança pobre, recebendo o presente que pediu ao Papai Noel...

DIVULGUE PARA SEUS AMIGOS
Na vida, a gente passa por 3 fases: 
- a primeira, quando acreditamos no Papai Noel; 
- a segunda, quando deixamos de acreditar e 
- a terceira, quando nos tornamos Papai Noel

DIVULGUE PARA SEUS AMIGOS
Na vida, a gente passa por 3 fases: 
- a primeira, quando acreditamos no Papai Noel; 
- a segunda, quando deixamos de acreditar e 
- a terceira, quando nos tornamos Papai Noel

Desabafo eleitoral: o meu direito de resposta.

Eleições, papo chato. Não deveria ser, porque teoricamente os políticos tem o poder de mudar o país. Pára tudo. Volta a fita...o povo tem o poder. Pára de novo, já ouvimos todo esse papo antes. E estamos de saco cheio. Todos estão cansados de tudo: lutar pelos direitos, cobrar de quem ganha rios as custas do povo e achar o máximo eles subirem o morro para falar que o saneamento vai chegar, mesmo tendo sido ocupação ilegal...Papo boring.
O que me incomoda, mais que toda essa chichezisse sem fim, da hipocrisia dos políticos, que não fazem nada durante quatro anos e no final mostram grandes projetos e inauguração de obras é a chatice que nos invade: amigos com números embaixo das fotos nas redes sociais, emails que lotam nossas caixas, cavaletes que sujam o visual da cidade, que voam para a pista atrapalhando o trânsito, os chatos na redenção dando panfletos e os mal educados balançando bandeiras propositalmente para aparecer na tv ou na foto enquanto os jornalistas tentam fazer matérias nas ruas: VOCÊS ATRAPALHAM NOSSO TRABALHO, E MUITO!
E então começam os trabalhos dos comitês, as associações e os sindicatos, plantando pautas, sempre com politicagem pro trás, e encheções que tomam lugar das pautas que poderiam ajudar REALMENTE alguem.
Por isso minha gente, votem em quem vocês forem votar, esse ato "democrático obrigatório" é SECRETO, portanto não nos encham o saco, sejam felizes com seus candidatos e deixem os jornalistas trabalharem.
Grata

Para sempre, a guriazinha.

Ele é o único homem que mesmo depois de me conhecer, ainda me ama. É o único homem que me acha o máximo quando eu me acho o mínimo.Ele é o único homem que é capaz de acordar mais cedo só para me dar carona todos os dias até o trabalho, mesmo eu tendo 27 anos. Ele é o único homem que ainda me vê como aquela criancinha pequeninha, de vestidinho e bico, correndo muito perigo ao sair sozinha para o pátio. É o único homem que grava todas as minhas matérias e depois as assiste, com muito orgulho. Ele é o único homem que entende minha maneira avessa de ser e ainda dá risada dela. Ele é o único homem que entende e me ama incondicionalmente: mesmo eu tendo feito a pior das coisas ou até mesmo por brigar sem nenhum motivo. Ele é o único homem que está lá realmente para me dar a mão quando eu mais preciso. Ele até pode não ser o unico que esteve ou estará na minha vida, mas com certeza será o mais especial que já passou por ela. Te amo, pai, o melhor pai maravilha que já existiu.

Buenos Aires, mon amour

Só não gosta da capital portenha quem não a conhece. Não sei de uma pessoa que tenha voltado de Buenos Aires reclamando de lá. Alguém por acaso sabe? Isso é fato.
Além de todo o charme que a cidade oferece, cada detalhe é apaixonante, claro que  há muitos problemas que se vê em qualquer lugar, como o crescimento da pobreza, ainda mais depois da crise que assolou o país por volta de 2000, e fez muita gente perder tudo, mas o charme europeu continua.

Charme esse que pode ser atribuido aos seus parques, teatros, livrarias, cafés, forte hábito cultural, educação e em especial: o povo. Além dos homens mais lindos que já vi andarem pelas ruas, a população tem a presença marcante da paixão e tudo que faz: pedem desculpa quando esbarram em alguém na rua, mas também sabem fazer panelaço e exigir seus direitos para os políticos.
Uma prova da politização do povo? Buenos Aires é o primeiro país da America Latina, e ai estamos falando de vinte países, a garantir o direito ao casamento para os homossexuais. E não entrando na questão que engloba a ignorância desmedida do preconceito descabido da homofobia, isso é a maior prova que eles estão anos luz à frente de muitos países que são considerados como potências em crescimento, como o nosso próprio Brasil brasileiro.
O que desmotiva qualquer pessoa mais aberta a evoluções e direitos igualitários é o conservadorismo de muita gente, inclusive do próprio governo e a morosidade da justiça, o comodismo do povo, que aceita qualquer teoria passada pelas redes de televisão.
Em domingos, por exemplo os argentinos estão nas ruas, nas livrarias, nos cafés, enquanto aqui as pessoas ficam enfurnadas na televisão limitando suas vidas ao que é selecionado ser de seu conhecimento.
Não pense que esse direito foi conquistado assim, no dia que a marcou essa conquista para os homossexuais argentinos o povo comemorava a conquista no senado em um frio de cinco graus as quatro da manhã.
A atitude faz um povo. E muda a história. Congratulaciones, pueblo argentino!

Eleições: Procure seu candidato nas ruas.

História curta, porém interessante, do cotidiano diário de pessoas comuns:
Uma colega minha ia trabalhar, cedo da manhã, como acontece com muitos. Não, mas era muito cedo, não acontece com muita gente precisar sair às cinco e meia da madrugada de casa, horário que nem o sol acordou, pegar dois ônibus para chegar até o trabalho. Estava ela, a caminho da segunda condução, quando sentiu que puxaram sua bolsa. E de repente notou que era levada junto,  e começou a gritar, na esperança de que alguém a ouvisse. Gritava e era sendo arrastada. Nisso viu que algumas pessoas correram em sua ajuda, não se lembra de quantos eram, nem do rosto deles. Não só a livraram do monstro, como foram atrás dele, deram uma lição através de socos  e devolveram a bolsa para a adorável menina.
Esses super-heróis, minha gente, não vestiam capa do batman, dos thundercats, aliás eles nem tinha um uniforme bonito como os que vemos em filmes, eles eram mendigos. O único dano, além do susto foi a alça rasgada da bolsa. E ainda ouviu a frase mais humana que pode ser dita em uma hora dessas "tu tá bem? Ele fez alguma coisa contigo?" Pior que ela nem lembra deles, para voltar e agradecer.
Moral da história: Vote nos mendigos. Eles te ajudam, sem pedir nada em troca.

Ainda prefiro a vida descrita por Nelson Rodrigues.

Há pouco tempo mudou-se para minha rua uma nova vizinhança: a realidade incoveniente.  Todo mundo está ciente das mazelas da nossa sociedade, a pobreza diária de quem não tem tanta sorte de possuir o necessário, os desastres naturais causados pelo próprio homem, nossos velhinhos morrendo nas filas enquanto aguardam pacientemente uma ajuda para aliviar a dor de viver, e, o que nos causa mais comoção: nossas crianças esquecidas em qualquer lugar. Nosso futuro está sendo muito mal cuidado.
Sobre essas crianças que quero tratar aqui. A maioria de vocês já deparou-se com um rostinho de esperança faminta ''tentando se enforcar na janela do carro'', como diria Cazuza. Se já nos corta o coração ver esses pequenos seres implorando por centavos para comprar o que for, na tentativa de aliviar a fome, o frio e a falta de amor, imagina então abrir a janela e ver o descaso com o futuro todos os dias.
Eles ficam ali, todos os dias, exatamente em frente a minha casa, uma espécie de abrigo para crianças abandonadas. Pequenas, grandes, brancas, negras. Ficam ali, correndo de pés descalços, a maioria do tempo vendo televisão, para deixar o presente tão vazio em pause. Os instrutores as tratam como professores durões, não tem mãe, não tem pai, o amor incondicional, acima de tudo, não existe.
Impossivel conviver com tantas vidas a espera de atenção, amor, compreensão. Alguém que muitos de nós contamos quando pequenos e continuaremos para o resto da vida sabendo que estão lá, nossos laços de sangue, de amor, de afeto. E eles? Me frustra pensar o que eles serão daqui uns anos. Ainda mais com as leis tão rigorosas e ineficazes de adoção em nosso país, onde uma tentativa de resgatar um desses meninos para a inclusão social é barrada por lista de exigências. anos de espera e quando é conquistada muitos já são grandes e precisam sair dali.
Quando qualquer coisa dá errado podemos voltar a casa dos pais, e eles? Só lhes restam as ruas, pequenos furtos para poder comer e grandes doses de rebeldia e revolta. Também não sei o que fazer, poderia adotar todos eles? Visitá-los? Dar brinquedos periodicamente? Todas essas idéias são válidas, mas não passam de idéias e não podem pular a barreira da burocracia do Brasil, onde a maioria que quer ajudar, não sabe por onde começar.

Um menino, particularmente me chama atenção, deve ter uns quatro anos, brinca todo o tempo de pés no chão e bermudinhas até os joelhos. Ele sorri com seus olhos tristes para mim. Eu sorrio de volta com minha boca de babaca que não pode fazer nada. Como posso ser uma boa vizinha com o triste futuro que nos aguarda?

S.O.S Haiti: O mínimo já é muito.

O terremoto no Haiti causou destruição e afetou cerca de três milhões de pessoas. Segundo o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, esse número ainda pode mudar quando for verificada a real situação do país.

Quem puder ajudar as vítimas do terremoto pode começar a se agilizar. A embaixada do Haiti no Brasil recebe doações em dinheiro por meio da conta corrente abaixo. Os recursos serão recebidos diretamente pela embaixada e administrados por ela, segundo o Banco do Brasil. Podem ser feitos depósitos ou transferências de qualquer banco e até mesmo de fora do Brasil para a conta corrente.


Nome: Embaixada da República do Haiti
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1606-3
CC: 91000-7
CNPJ: 04170237/0001-71

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) também recebe doações só em dinheiro. Segundo Silvia Backes, coordenadora do CICV no Brasil, a entidade não recebe outros tipos de doações, como roupas, devido à dificuldade de enviá-las ao país. Ela diz que há uma equipe de ajuda emergencial da Cruz Vermelha saindo de Genebra com toneladas de doações e com equipes de médicos. Para doar ao CICV, use a conta corrente abaixo:

Nome: Comitê Internacional da Cruz Vermelha
Banco: HSBC
Agência: 1276
CC: 14526-84
CNPJ: 04359688/0001-51

O Movimento Viva Rio informou que abriu uma conta para receber doações que serão usadas para compra de alimentos, água e medicamentos.

Nome: Movimento Viva Rio
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1769-8
CC: 5113-6
CNPJ: 00343941/0001-28

Para informações sobre brasileiros no Haiti, o Núcleo de Assistência a Brasileiros do Itamaraty disponibiliza os seguintes telefones, todos em Brasília:

(61) 3411-8803;(61) 3411-8805;(61) 3411-8808;(61) 3411-8817;(61) 3411-9718;(61) 8197-2284.

Contribua doando dinheiro para qualquer uma dessas instituições, se inscrevendo para ir até o Haiti ajudar os atingindos ou apenas divugando. Tem também o site 'voluntários online' e 'um teto para meu país'.

http://ow.ly/WSVp

http://www.umtetoparameupais.org.br/